terça-feira, 26 de julho de 2011

Imprensa regional noticia a Visita Pastoral do Sr. Arcebispo à Amaraji.

         Ocorrido nos dias 17 a 19 de junho passado de 2011, a Visita Pastoral do Nosso Arcebispo á nossa Paróquia foi notícia em algumas revistas que circulam na nossa região.

Na Rota 101, edição ano III nº 05 de junho de 2011.























        Para os da Rota 101, nós agradecemos ao Sr. Josias Teles pelo espaço cedido e a Bartolomeu da DIPIEBREM distribuidora, pedindo as bençãos de Deus para voces que nos tem ajudado sempre que solicitamos.

                                    *****************************

Na Revista da Comunidade Kairós - Edição: Ano III nº 31 de Julho de 2011.





Banda Dialétika é destaque na Revista Rota 101

          A Banda Dialétika, que tem em seu repertório musicas católicas onde exaltam o amor de Deus, formada por integrantes da nossa paróquia de Amaraji e de Primavera foi destaque esse mês na publicação, Ano III Nº 05 de junho de 2011, da Revista Rota 101, que circula na Zona da Mata Sul do nosso Estado.
      Ficamos felizes em ver que está dando frutos o trabalho e o empenho destes jovens guerreiros.

        
                                                  Aí está a página da Revista pra vcs. 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amar Cristo é amar a Igreja


"Como é possivel separar o nosso amor a Jesus Cristo daquele que devemos à sua Igreja?

Jesus Cristo associou misticamente em si os filhos dos homens para formar com esses uma coisa só, deixando, todavia, subsistir a própria personalidade de todos aqueles que se teriam unido a ele. E como em Jesus Cristo não existe se não uma só pessoa, assim todos os cristãos devem formar com ele um só corpo. Ele serà a cabeça e esses os membros.

A Igreja é o preço do sangue de Jesus Cristo e o objecto do seu amor infinito pelos homens. Amou-a mais do que a sua vida e, através dele, esta é cara a Deus Pai que desde toda a eternidade a tinha amado até ao ponto de dar o seu Filho único:

“Deus amou de tal modo a humanidade que lhe entregou o seu Filho único” (Jo 3,16).
Também o Espírito Santo, prometido pelo Salvador Divino, veio para se unir a ela e nunca mais se separar, para ser como que a sua alma, para inspirá-la, iluminá-la, dirigí-la, sustentá-la e realizar nela as grandes obras de Deus (cf. Act 2, 11).

Todos aqueles que são membros da Igreja vivem na casa espiritual de Deus, ou melhor, são esses mesmos aquela casa, um templo imenso no qual todo o universo deve entrar e cujas pedras são todas vivas.(...) Foi Deus mesmo que construíu esta casa com cimento divino.

Ora, queridos irmãos, perguntar-vos-emos: não amar com um amor filial a Esposa de Jesus Cristo, a qual nos foi dada por ele como Mãe, não amar a família do Homem-Deus, a sua casa vivente, o seu templo santo, a sua cidade terrena, imagem da cidade eterna, o seu reino, o seu rebanho, a sociedade que ele fundou, em suma a obra que foi objecto de toda a sua actividade e que é o objecto de todas as suas complacências aqui na terra, não é não querer amá-lo a ele mesmo?

Não é desconhecer os planos da sua misericórdia, os direitos do seu amor e aqueles da sua potência?

Não é desconhecê-lo como Salvador, como Redentor dos homens, como vencedor do inferno e da morte, e como Senhor soberano ao qual foram dadas em posse todas as nações da terra? (cf. Sl 2, 8)."

De “Lettera pastorale” de Santo Eugénio de Mazenod para a quaresma de 1860.

Oração
Oh Deus, que na tua misericórdia, quiseste enriquecer o santo Bispo Eugénio de Mazenod grandes virtudes apostólicas para anunciar o Evangelho às gentes, concede-nos, por sua intercessão, de arder no mesmo espírito e de tender unicamente ao serviço da Igreja e à salvação das almas. (Colletta della festa di sant’Eugenio de Mazenod)

domingo, 24 de julho de 2011

Para falar sobre a Igreja é preciso conhece-la!

         
      "Há muitos que trabalham nos meios católicos e sequer conhecem o Catecismo da Igreja Católica (CIC). Como posso falar de algo sobre Igreja se não sei o que ela pensa?", foi o que disse na manhã desta segunda-feira, 18, o presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli, no segundo dia de atividades do 7º Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom).
         Dom Celli disse ainda que há pessoas que se dizem jornalistas católicos, mas nunca leram o Compêndio da Doutrina Social da Igreja. "Como podem falar palavras de justiça e verdade se não conhecem o que a Igreja fala sobre os problemas sociais? (...) É preciso encontrar pessoas que são capazes de trabalhar em equipe, capacitados nas diversas áreas de comunicação, mas que amam a Igreja".
         O arcebispo afirmou que o importante não é se "tens uma câmera, um microfone, um computador, mas o que tens em seu coração". E questionou: O que tens no coração? Qual sua experiência de Deus? Esse é o foco do anúncio de quem quer ser comunicador da Igreja, em todas as suas forças e expressões. E isso requer de nós um constante exame de consciência, de como comunicarmos e para quê?"
          Dom Celli afirmou que "é preciso dizer sempre a verdade, inclusive as mais incômodas, porém sempre com caridade e respeito ao outro (...) Precisamos dizer palavras de justiça e elas podem ser pesadas em algum momento, mas é preciso dizê-las, porém sendo respeitosos. E esse critério vale para os ministros ordenados e para os fiéis cristãos".
         O presidente do Pontifício Conselho recordou um acontecimento com João Paulo II, que ele presenciou. "Um domingo o Papa falou, no Angelus, sobre a família, e no dia seguinte, os jornalistas o atacaram fortemente. No domingo seguinte, o Papa falou de novo sobre a família, e, no dia seguinte, os jornalistas o atacaram de novo. Três dias depois, eu estava com ele num almoço, e ele disse aos que estavam presentes: 'Se Deus me quisesse sozinho no mundo para defender a família, eu o faria', e deu um soco na mesa que balançou todos pratos, talheres e copos".
         Isso para dizer que, o que interessa para a Igreja é o ser humano. "No centro da comunicação está a pessoa. Concretamente, elas são únicas, irrepetiveis e dignas de máximo respeito, e é preciso alcançar uma dignidade autêntica".
          Dom Celli explicou que, diante de tantas tecnologias, é preciso um "discernimento tecnológico", que permita selecionar o que realmente serve à missão da Igreja. E destacou, "o homem de hoje necessita de silêncio e calor, e não podemos oferecer a ele somente ruído e calor" e sugeriu que nossas rádio e outros meios de comunicação pensem em como corresponder a essa "busca" que há no coração do homem.

domingo, 17 de julho de 2011

16} Domngo do Tempo Comum - O joio e o Trigo.


Comentário ao Evangelho do dia feito por Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (África do Norte) e doutor da Igreja.

Discursos sobre os salmos, Sl 99, 8-9

«Então os justos resplandecerão como o Sol, no Reino de seu Pai»

            «Quando o que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir da imortalidade» (1 Co 15,54), então será a doçura perfeita, o júbilo perfeito, um louvor sem fim, um amor sem ameaças. [...] E aqui em baixo? Não experimentaremos nenhuma alegria? [...] Seguramente que encontraremos aqui em baixo a alegria; experimentaremos aqui, na esperança da vida futura, uma alegria da qual seremos plenamente saciados no céu.
             Mas é preciso que o trigo suporte muitas coisas no meio do joio. Os grãos são lançados à palha e o lírio cresce no meio dos espinhos. Com efeito, que foi dito à Igreja? «Tal como um lírio entre os cardos, assim é a minha amada entre as donzelas» (Ct 2,2). «Entre as donzelas», diz o texto, e não entre os estrangeiros. Ó Senhor, que consolações dás Tu? Que conforto? Ou melhor, que temor? Tu chamas espinhos às Tuas próprias donzelas? São espinhos, responde Ele, pela sua conduta, mas são donzelas pelos Meus sacramentos. [...]
            Mas onde deverá então o cristão refugiar-se para não gemer no meio de irmãos falsos? Para onde irá ele? Fugirá para o deserto? As ocasiões de queda para lá o seguirão. Distanciar-se-á, ele que progride bem, até não ter de suportar mais nenhum dos seus semelhantes? E se ninguém tivesse querido suportá-lo antes da sua conversão? Se, por conseguinte, sob o pretexto de que progride, não quer suportar ninguém, por isso mesmo é evidente que ainda não progrediu. Escutai bem estas palavras: «Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor. Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz» (Ef 4, 2-3). Não há em ti nada que o outro tenha de suportar?